terça-feira, 26 de abril de 2011

Energia Nuclear? Não Obrigado.



Juventude verde nacional faz manifestação contra política pró-energia atômica e construção de Usina Angra III.

Já passou mais de um mês que o Japão sofreu com o terrível terremoto. Hoje o mundo sente o reflexo do tremor, através das correntes marinhas e do vento. O acidente de Fukushima reabriu uma ferida antiga: o uso da energia nuclear como produtora de eletricidade.

A Juventude do PV se posicionou, e solicitou a Fundação Verde Herbert Daniel a chance de reunir todos em torno de tão antiga bandeira do PV.

A política nuclear nesse momento está sendo discutida em todo o mundo, Nossa deputada Aspásia Camargo (PV-RJ) apresentou Proposta de Emenda Constitucional (PEC) pela prioridade no uso de fontes alternativas de energia e pela paralisação de projetos que visem a instalação de usinas nucleares no Estado do Rio, inclusive Angra III.

Não vamos deixar que abalos sísmicos de opiniões abalem a reafirmação de uma bandeira tão importante do Partido! Vamos todos juntos ratificar o posicionamento perante a sociedade e ao mundo dos verdes no Brasil.

Solicitamos que façam uma reflexão e verifiquem a possibilidade de unir o Partido para que estejamos TODOS em Angra dos Reis no próximo domingo, a partir de 10 horas na luta por uma causa maior.

Saudações fraternas

Julia Duppre

Secretária Nacional de Juventude

fonte: verde press

domingo, 17 de abril de 2011

Passeio de bicicleta agita as ruas de São Gonçalo no fim de semana.





São Gonçalo recebeu neste domingo (17.04), o 5º Passeio Ciclístico de Itaúna. Os ciclistas percorreram 10 quilômetros, desde o Centro de Itaúna até o Piscinão de São Gonçalo, passando antes pela Avenida Presidente Kennedy, no Centro de São Gonçalo.
O evento promovido pela Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecierj) teve como objetivo incentivar o uso da bicicleta também como meio de transporte para ir a lugares próximos ou até ao trabalho. Tomara que a Idea pegue afinal andar de bicicleta é uma forma de preservar o meio ambiente.

sábado, 16 de abril de 2011

Corrida da Ponte pode tumultuar trânsito em São Gonçalo, Niterói e Rio




Corrida da Ponte pode tumultuar trânsito em São Gonçalo, Niterói e Rio

O evento que acontece amanhã, com largada às 8h, em Niterói, interditará várias ruas de Niterói e do Centro do Rio. O engarrafamento deverá refletir na Rodovia Niterói - Manilha, sentido Rio de Janeiro.

Quem tiver alguma programação neste dia no Rio ou em Niterói é melhor deixar para outro dia. É porque três faixas, em ambos os sentidos da ponte, serão interditadas, para a passagem dos atletas. Em dois trechos a interdição acontece da via de Serviço da Ponte até a agulha de acesso a Niterói, no sentido Niterói. Já o terceiro trecho estará fechado da praça do pedágio até o acesso ao viaduto do Gasômetro, no sentido Rio.

Tudo bem que a Subsecretaria de Trânsito de Niterói preparou um esquema especial para não prejudicar tanto os motoristas, mas quem quiser conferir vá em frente. Na manhã, deste sábado quem passou pela ponte já encontrou alguns trechos congestionados e pode sentir um pouco do acontecerá amanhã.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

SEMINÁRIO IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM SÃO GONÇALO

Local: auditório da OAB – São Gonçalo/RJ

05 de maio de 2011 (quinta feira)

17h Credenciamento
18h Abertura oficial
Conferência inaugural: A Campanha Nacional Cidades Mais Seguras
Palestrante :Major Márcio Luiz Alves
(Diretor da Defesa Civil Estadual de Santa Catarina)
19h30 Coquetel

06 de maio de 2011 (sexta feira)
Mesa: Memória das enchentes de abril de 2010
9h – 9h15 Imagens e manchetes do desastre
Coordenação: jornal O São Gonçalo
9h15 – 10h15 Roda de conversa: Vozes da comunidade
Coordenação: Sra Vicencia Cesário da Costa
(Articulação de Creches e Pré-escolas Comunitárias)

10h15 – 10h30 Intervalo

Mesa: Prevenção em desastres
10h30 – 11h O Marco de Hyogo e a experiência da sociedade civil no Nordeste com prevenção
Palestrante: Sr Victor Arai
(Especialista em prevenção comunitária)
11h – 11h30 A experiência de empresas na prevenção
Palestrante: Sr Delcio Pereira
(Consultor em gestão de riscos)
11h30 – 12h30 Debate

12h30 – 14h ALMOÇO

Mesa: Aprendizados com as enchentes de abril de 2010
14h – 14h30 Contribuições das mulheres gonçalenses para a prevenção a desastres naturais
Palestrante: Sra Marisa Chaves de Souza
(Movimento de Mulheres em São Gonçalo)
14h30 – 15h O Núcleo de Defesa Civil de São Gonçalo
Palestrante: TenCel Cláudio Lucena
(Defesa Civil Municipal)
15h – 16h Debate

16h – 16h15 Intervalo

Mesa: Minimizando os riscos
16h15 – 16h45 Vulnerabilidades: planícies litorâneas e encostas
Palestrante: Prof Francisco Dourado
(Faculdade de Geologia UERJ)
16:45 – 17h15 O Plano de Desenvolvimento Sustentável para São Gonçalo
Palestrante: Sr Marco Manhães
(Fórum Permanente da Agenda 21 São Gonçalo)
16h45 – 17:30 Debate

17h30 Encerramento

07 de maio de 2011 (sábado)

8h30 Café

Mesa: Prevenção e adaptação
9h – 9h15 Imagens e manchetes do desastre
Coordenação: jornal O São Gonçalo
9h15 – 9h45 Vulnerabilidades na Região Metropolitana RJ
Palestrante: Profa Andrea Young
(Unicamp/Rede Clima do MCT/INPE)
9h45 – 10h15 A resposta das cidades aos impactos da mudanças climáticas
Palestrante: Profa Ana Luiza Coelho Netto
(GEOHECO/Laboratório de Geo-Hidrologia UFRJ)
10h15 – 11h15 Debate

11h15 – 11h30 Síntese das propostas e sugestões

11h30 Encerramento

Fonte:http: www.agenda21comperj.com.br

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Agroecologia salva lavouras de Teresópolis

Apesar de os produtores orgânicos da Região Serrana Fluminense terem sofrido com o excesso de chuvas, a impossibilidade de escoamento dos produtos e a falta de energia que se seguiram às enxurradas no início do ano, a agroecologia permitiu que eles perdessem menos do que os produtores convencionais.

A agricultura ecológica é praticada com base em leis ambientais e, portanto, há conservação das árvores e das matas ciliares, que são barreiras naturais à alta erosão do solo. Por isso, os danos diretos as lavouras dos sítios orgânicos foram menores e estes sofreram menor impacto com as chuvas.

O agrônomo Kleber Cozzolino, representante do Fórum da Agenda 21 de Teresópolis pela Secretaria Municipal de Agricultura, explica que os principais motivos para as perdas das lavouras convencionais foram o alargamento e o aumento do fluxo dos riachos, além dos grandes deslizamentos. “A capacidade da agroecologia de recuperar sistemas agrícolas após um abalo é sempre maior do que sistemas intensivos (químicos) de manejo”, afirma.

Nesse cenário, Ângela Dupont, que trabalha há oito anos com agroecologia e também é integrante Fórum da Agenda 21 Local, acrescenta que o fato do solo não ser “limpo”, ou seja, dos matos serem preservados para deixar a terra protegida, ajudou a deixar sua lavoura intacta. “Meu sítio está cheio de frutas: goiaba, araçá, limão. A agroecologia respeita todo o sistema, desde as sementes até a colheita e, por isso, funciona. Nós não teríamos nada agora se não tivéssemos preservado”.

O bom resultado da agricultura ecológica teve impacto positivo também nas decisões do governo, que passou a dar mais atenção ao setor. “Por um lado a catástrofe que atingiu a região serviu para mostrar a importância da atividade agrícola tal como prática econômica, mudando a percepção da sociedade com relação às prioridades, até então sempre mais urbanas”, afirma Kleber.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, o crescimento do mercado brasileiro de alimentos orgânicos alcança, ao ano, 20% de elevação, e no Rio de Janeiro, a Região Serrana é pioneira tanto em produção quanto em pesquisa. Em 1978, a comunidade dos Albertos, em Petrópolis, foi o primeiro núcleo de produção agrícola do estado, que, somado a um grupo de produtores orgânicos de Nova Friburgo, determinou a formação, em 1985, da Associação de Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro (ABIO). Hoje a ABIO é referência no setor, avaliando a produção e garantido o certificado de qualidade.

Iniciativas em Teresópolis

Kleber conta que, atualmente, Teresópolis revisa o plano diretor do município e as discussões sobre a importância da atividade rural têm tomado mais tempo nos fóruns e conselhos locais. Ao mesmo tempo, a Secretaria Municipal de Agricultura tem apoiado o fortalecimento da Associação Agroecológica de Teresópolis, que hoje possui cerca de 15 agricultores, e a sua feira. Nesse aspecto, Ângela, cujo quiosque Luz do Sol funciona, de segunda a sábado, na Secretaria do Meio Ambiente, afirma que fazer parte da associação é importante para a comercialização dos seus produtos e para receber o apoio do governo local.

Assim, faz parte do plano diretor de Teresópolis incentivar a criação de novos grupos de agricultores ecológicos. Um exemplo dessa ação é a parceria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Rio de Janeiro (EMATER-RIO) com o Programa Rio Rural, que objetiva a transição da agricultura não orgânica para uma prática sustentável.

Vantagens da agricultura sustentável

Dentre os benefícios das práticas agroecológicas, está o desenvolvimento da agricultura familiar e a menor interferência na natureza, com a utilização de menos agrotóxicos. Segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag), o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Em 2009, o país comercializou, legalmente, quase um bilhão de litros de agrotóxicos, o que significa que cada brasileiro consumiu 5,2 kg do produto ao longo do ano.
Mas o cultivo orgânico vai muito além de não usar agrotóxicos. A agroecologia, segundo a ABIO, é:

• tratar o solo como um organismo vivo, protegendo-o da erosão e fornecendo-lhe matéria orgânica;
• nutrir as lavouras através desse solo vivo, suplementando-as com materiais naturais de acordo com as necessidades das plantas;
• tornar as plantas resistentes a pragas e doenças e, só em último caso, lançar mão de extratos e caldas, defensivos elaborados com elementos naturais de baixa ou nenhuma toxicidade;
• utilizar água de boa qualidade na irrigação das lavouras e na higienização dos produtos;
• respeitar a natureza dos animais, proporcionando bem-estar às criações através de alimentação e tratamentos adequados.

Com isso, os produtos orgânicos possuem muitas vantagens. Segundo uma publicação da Associação Internacional e Americana de Nutricionistas Clínicos (em inglês, International & American Associations of Clinical Nutritionists - IAACN), alimentos orgânicos apresentam, em média, 63% a mais de cálcio, 73% mais ferro, 118% mais magnésio, 178% mais molibdênio, 91% mais fósforo, 125% mais potássio e 60% mais zinco que os alimentos convencionais. Além disso, possuem menos mercúrio (29%), substância que pode causar doenças graves.

Fonte: http://www.agenda21comperj.com.br/noticias

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Projeto de Lei do deputado Dr. Aluizio (PV-RJ) propõe a restrição na venda de produtos derivados do tabaco



Fonte: Agência de Notícias Câmara

A Câmara analisa o Projeto de Lei 290/11, do deputado Dr. Aluizio (PV-RJ), que restringe a venda de produtos derivados do tabaco e demais fumos. Pela proposta, eles só poderão ser vendidos em tabacarias - estabelecimentos cuja atividade econômica, registrada na Junta Comercial, seja exclusivamente o comércio desses produtos.

De acordo com o texto, as tabacarias não poderão fixar propagandas nas vitrines nem em suas placas de sinalização. Essas placas deverão conter apenas informações sobre a característica comercial da loja e o seu nome de fantasia.

A proposta determina que o descumprimento das medidas sujeitará o infrator a advertência; multa de até 10 salários mínimos, no caso de reincidência; e interdição do estabelecimento.

Pandemia
O objetivo do projeto, segundo o autor, é auxiliar no combate ao tabagismo. Ele alerta que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o tabagismo "a maior pandemia (epidemia generalizada) da história", sendo 1/3 da população adulta do mundo fumante. "O tabaco causa cerca de 50 doenças diferentes, principalmente cardiovasculares, sendo responsável por diversas mortes por câncer e doenças respiratórias obstrutivas, como a bronquite crônica e enfisema pulmonar", lembra.

Tramitação
O projeto tramita em conjunto com os PLs 6869/10 e 4846/94, que serão analisados por uma comissão especial e pelo Plenário.



Íntegra da proposta:

PL-290/2011

Reportagem - Lara Haje
Edição - Daniella Cronemberger

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Energia nuclear não



NESTE SÁBADO, ÀS 9,30H, NA PRAIA DE ICARAÍ, EM FRENTE À RUA PRESIDENTE BACKER, O PV-NITERÓI PROMOVE ATO PÚBLICO CONTRA AS USINAS NUCLEARES, COM A PRESENÇA DA DEPUTADA ASPÁSIA CAMARGO, QUE ESTA SEMANA APRESENTOU EMENDA À CONSTITUIÇÃO ESTADUAL PROIBINDO NOVAS NUCLEARES NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

VAMOS?

Estudo sobre mudanças climáticas mostra que 8% do município está em risco

Foto: internet


Os contornos do litoral de São Gonçalo mudarão no decorrer do século e, no pior dos cenários, o município perderá 8% de sua área para o mar. Este dado consta no estudo Vulnerabilidade das Megacidades Brasileiras às Mudanças Climáticas. O estudo alerta ainda para os problemas que Maricá pode também enfrentar até 2099.

A região mais afetada em São Gonçalo será uma área pobre, cercada por manguezais, onde ficam os bairros de Salgueiro, Palmeiras e Jardim Catarina. Áreas devastadas por chuvas, como a de abril do ano passado, por exemplo, podem se tornar mais frequentes nas próximas décadas.

“Com a expectativa de elevação do nível do mar em meio metro, já aceita pelos cientistas, essa região será afetada. Não há estrutura local para comportar este aumento junto com as chuvas que ficam mais intensas e forçam os poucos sistemas de drenagem. Caso a elevação seja realmente de um metro e meio, a cidade perderá 8% de sua área”, afirmou Luiz Roberto Arueira, gerente de Geoprocessamento do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos, da Prefeitura do Rio de Janeiro, que participou da elaboração do estudo.

Fonte: Jornal O Fluminense
Por: Wilson Mendes e Elaine Chistofori 08/04/2011

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Mulheres do PV em ação




As representantes do grupo Mulheres no PV, Nena Duprré - secretária estadual do PV Mulher e Rosangela Lima - conselheira estadual do PV Mulher e a secretária estadual de Finanças do PVRJ, Dora Cordeiro, estiveram reunidas nesta quarta-feira (06.04), na sede do PV, na Avenida Presidente Wilson, número 228, Centro do Rio, para elaborar um projeto de educação ambiental que será desenvolvido na Baía de Sepetiba, na Região da Costa Verde do estado do Rio.

Em defesa do clima

https://www.youtube.com/watch?v=QKnBGpo2MAE