segunda-feira, 13 de abril de 2015

Partido Verde Gonçalense mantém neutralidade sobre acordos políticos

                  A executiva do Partido Verde anunciou no sábado (11.04) que até o momento a posição do partido é de neutralidade sobre acordos políticos para as eleições municipais de 2016, em São Gonçalo.  O anúncio foi feito pela presidente municipal do PV, Dora Cordeiro.

         A presidente do PV, que foi secretária de Meio Ambiente no governo de Neilton Mulim (PR) disse que o rumo que o partido tomará, será discutido em breve, juntamente com o vereador reeleito Amarildo Aguiar (PV) e a executiva municipal. “A executiva de São Gonçalo foi renovada recentemente por mais dois anos e qualquer decisão de apoio a um grupo político será decidido por essa executiva”, garantiu Dora Cordeiro. 

       A presidente do PV Gonçalense disse ainda que o atual secretário de Meio Ambiente de São Gonçalo, Ricardo Harduim, não é uma indicação do Partido Verde. “Harduim é filiado ao PV de Niterói e é técnico ambiental, mas não foi indicação do PV”, afirmou Dora.

       Em conversa com a presidente estadual do PV, Carla Piranda, a presidente do PV Gonçalense recebeu o apoio da executiva estadual para costurar os acordos e apoios políticos na cidade. “Esse apoio da estadual também se estende aos municípios da Região Leste Fluminense, coordenados por mim”, concluiu Dora.

    Os municípios da região Leste Fluminense do PV são: Guapimirim,Itaboraí, Magé, Maricá, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo e Tanguá.


sábado, 11 de abril de 2015

PV Gonçalense anuncia momento de neutralidade para às Eleições 2016

A executiva do Partido Verde anunciou no sábado (11.04) que até o momento a posição do partido é de neutralidade sobre acordos politicos para as eleições municipais de 2016, em São Gonçalo.  O anúncio foi feito pela presidente municipal do PV, Dora Cordeiro.

A presidente do PV, que foi secretária de Meio Ambiente no governo de Neilton Mulim (PR) disse que o rumo que o partido tomará, juntamente com o vereador reeleito Amarildo Aguiar (PV) e a executiva municipal será discutido em breve. “A executiva de São Gonçalo foi renovada recentemente por mais dois anos e qualquer decisão de apoio a um grupo político será decidido por essa executiva”, garantiu Dora Cordeiro.  

Em conversa com a presidente estadual do PV, Carla Piranda, a presidente do PV gonçalense recebeu o apoio da executiva estadual para costurar os acordos e apoios politicos na cidade. “Esse apoio da estadual também se extende aos municípios da Região Leste Fluminense, coordenados por mim”, concluiu Dora.

Os municípios da região Leste Fluminense do PV são: Guapimirim,
Itaboraí, Magé, Maricá, Niterói, Rio Bonito, São Gonçalo e Tanguá.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Porque o PV é contra à redução da maioridade penal.

O Partido Verde acredita e defende que a  Redução da Maioridade Penal não pode ser debatida da forma superficial, ela é tema de uma luta histórica da sociedade brasileira que entende que crianças e adolescentes são sujeitas de direitos que devem ser respeitados e garantidos.  Existe um Movimento CONTRA a Redução da Maioridade Penal no Brasil que construiu um documento contendo 18 Razões CONTRA a Redução da Maioridade Penal que apresenta motivos para qualificar o debate. Os verdes ratificam esse documento e apoiam as razões explicitadas.
Entre as 18 razões estão algumas principais como a não redução da violência; ao não cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ; que prevê seis tipos de medidas socioeducativas já a partir dos 12 anos; ao alto índice de reincidência nas prisões brasileiras em 70%, entre outros.
A Redução da Maioridade Penal é incompatível com a Doutrina da Proteção Integral como apresenta o relatório do Unicef de 2007,  onde coloca que a Doutrina da Proteção Integral exige “os direitos humanos de crianças e adolescentes sejam respeitados e garantidos de forma integral e integrada, mediante a operacionalização de políticas de natureza universal, protetiva e sócio-educativa”.
Para acessar e conhecer as 18 razões : https://18razoes.wordpress.com/18-razoes/
TRAMITAÇÃO  - Há cerca de duas décadas, o  tema da redução maioridade penal tramita na Câmara Federal. Nesta terça feira (30.03), a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou a admissibilidade da Proposta de Emenda a Constituição ( PEC).
Agora, a Câmara criará uma comissão especial para examinar o conteúdo da proposta, juntamente com 46 emendas apresentadas nos últimos 22 anos, desde que a proposta original passou a tramitar na Casa. 
A Comissão Especial terá o prazo de 40 sessões do Plenário para dar seu parecer. Depois, a PEC deverá ser votada pelo Plenário da Câmara em dois turnos. Para ser aprovada, precisa de pelo menos 308 votos (3/5 dos deputados) em cada uma das votações.
Depois de aprovada na Câmara, a PEC seguirá para o Senado, onde será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e depois pelo Plenário, onde precisa ser votada novamente em dois turnos. 
Se o Senado aprovar o texto como o recebeu da Câmara, a emenda é promulgada pelas Mesas da Câmara e do Senado. Se o texto for alterado, volta para a Câmara, para ser votado novamente.

Fonte: http://pv.org.br/2015/04/01/porque-o-pv-e-contrario-a-reducao-da-maioridade-penal-2/

Pelo fim da discriminação contra pessoas com autismo

Especialistas da ONU em direitos humanos pedem fim da discriminação contra pessoas com autismo
Neste 2 de abril, especialistas em direitos humanos da ONU pedem, fim da discriminação contra pessoas com autismo e a celebração da diversidade. Os relatores especiais sobre os direitos das pessoas com deficiência, Catalina Devandas Aguilar, e sobre o direito à saúde, Dainius Pūras, lembraram que cerca de 1% da população mundial vive com autismo, o equivalente a 70 milhões de pessoas.
Segundo os especialistas, em muitos países as pessoas com autismo não têm acesso a serviços que favorecem, em condições de igualdade com os outros, o direito à saúde, educação, emprego e vida em comunidade. “Como parte da diversidade humana, elas devem ser abraçadas, celebradas e respeitadas. No entanto, a discriminação contra crianças e adultos com autismo é mais a regra do que a exceção”, disseram.
Eles declararam também que é preciso INVESTIR mais em serviços e pesquisas sobre a remoção de barreiras sociais e equívocos sobre o autismo. “Pessoas autistas devem ser reconhecidas como os principais especialistas em autismo e sobre as suas próprias necessidades”, disseram os relatores, acrescentando que “recursos deverão ser alocados para apoiar projetos executados por e para pessoas com autismo”.
ONU Brasil

Em defesa do clima

https://www.youtube.com/watch?v=QKnBGpo2MAE