O Partido Verde (PV), realiza a partir desta sexta feira (25.11) até o próximo domingo (27.11) a Convenção Nacional Extraordinária, em Brasília. A convocação foi aprovada no início deste mês e o objetivo é debater e deliberar propostas com os diretórios regionais e filiados.
Participam todos os presidentes das executivas estaduais e representantes do PV Nacional.
O encontro começa a partir das 17 horas onde será debatido a Reforma Política. Amanhã na parte da manhã questões climáticas e economia verde tomam conta dos debates. Entre os principais temas: à questão da Construção da Usina de Belo Monte e a Tramitação do Código Florestal que já foi encaminhado para a votação no Senado.
Na parte da tarde as discussões sobre as possíveis alterações no estatuto do PV fazem parte da agenda da Convenção e no último dia, no domingo a posição do Partido Verde para as eleições de 2012 em relação a candidaturas próprias e coligações.
Além da Convenção Nacional, o PV promoverá mais três grandes eventos neste final de 2011: a reunião anual da Federação dos Partidos Verdes das Américas (FPVA) em Natal/RN e os encontros nacionais da Secretaria Nacional contra a Discriminação e do PV-Mulher.
Você pode acompanhar os debates pelas mídias sociais do partido e pelas atualizações no site do PV no endereço: www.pv.org.br
O que: Convenção do PV
Onde: RM hotel – Sobradinho Brasília DF
Quando: 25 a 27 de novembro
Fonte : Secretaria Nacional de Comunicação
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
NOTA OFICIAL DO PARTIDO VERDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
O PV-RJ parabeniza os Deputados Federal Dr. Aluizio e Estadual Aspásia Camargo pela bela iniciativa de iniciarem a coleta de assinaturas para abertura de uma CPI na Câmara dos Deputados e outra na Assembléia Legislativa, para apurar tudo a respeito do gravíssimo vazamento de petróleo da Chevron na Bacia de Campos.
O vazamento em si, assim como os muitos que têm acontecido pelo Mundo, já é motivo de forte preocupação, mas uma CPI certamente ajudará muito a chamar atenção para temas como distribuição dos royalties, liberalização de licenças ambientais e despreparo de algumas empresas petrolíferas para atuarem na exploração de petróleo no Brasil, entre outros.
O Partido Verde, mais uma vez, cumpre sua obrigação na luta pela preservação dos ambientes e pela transparência na Política.
O vazamento em si, assim como os muitos que têm acontecido pelo Mundo, já é motivo de forte preocupação, mas uma CPI certamente ajudará muito a chamar atenção para temas como distribuição dos royalties, liberalização de licenças ambientais e despreparo de algumas empresas petrolíferas para atuarem na exploração de petróleo no Brasil, entre outros.
O Partido Verde, mais uma vez, cumpre sua obrigação na luta pela preservação dos ambientes e pela transparência na Política.
domingo, 20 de novembro de 2011
PV promove encontro sobre Dsicriminazação
A presidente do Partido Verde municipal, Dora Cordeiro, está em Maceió, onde participa como representante do PV do Encontro Nacional da Secretaria Especial Contra a Discriminação. Durante o evento que termina amanhã (20.11) será elaborado um documento contra a discriminação de qualquer segmento para ser incluído no novo Estatuto do Partido Verde. Dora Cordeiro defende a adoção entre casais homoafetivos.
Já na outra semana, (25.11), a presidente do Partido Verde municipal vai até Brasília para participar da Convenção Nacional do PV. Os assuntos em pauta são: debates sobre Reforma Política; Clima e Economia Verde, votação das propostas de emenda ao Estatuto do PV e eleições 2012.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Partido Verde promove encontro contra discriminação
A presidente do Partido Verde municipal, Dora Cordeiro, vai amanhã (19.11) a Maceió, onde participa como representante do partido do Encontro Nacional da Secretaria Especial Contra a Discriminação. Durante o evento será elaborado um documento que será inserido no novo Estatuto do Partido Verde.
Já na outra semana, (25.11), a presidente do Partido Verde municipal vai até Brasília para participar da Convenção Nacional do PV. Os assuntos em pauta são: debates sobre Reforma Política; Clima e Economia Verde, votação das propostas de emenda ao Estatuto do PV e eleições 2012.
Já na outra semana, (25.11), a presidente do Partido Verde municipal vai até Brasília para participar da Convenção Nacional do PV. Os assuntos em pauta são: debates sobre Reforma Política; Clima e Economia Verde, votação das propostas de emenda ao Estatuto do PV e eleições 2012.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Convenção Nacional do Partido Verde
O Conselho Nacional do Partido Verde se reúne nos dias 25, 26 e 27 de novembro de 2011, no RM Hotel Fazenda, no entorno de Brasília.
Proposta de Pauta:
Dia 25 - sexta-feira
De 17h às 19h - debate sobre Reforma Política
Dia 26 - sábado
De 11h às 13h - debate sobre Clima e Economia Verde
De 13h às 15h - almoço
De 15h às 18h - debate e votação das propostas de emenda ao Estatuto
Dia 27 - domingo
De 10h às 13h - eleições 2012
Proposta de Pauta:
Dia 25 - sexta-feira
De 17h às 19h - debate sobre Reforma Política
Dia 26 - sábado
De 11h às 13h - debate sobre Clima e Economia Verde
De 13h às 15h - almoço
De 15h às 18h - debate e votação das propostas de emenda ao Estatuto
Dia 27 - domingo
De 10h às 13h - eleições 2012
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Brasil quer abordagem social na conferência da Rio+20
Pautado pelas prioridades do governo Dilma Rousseff, o Brasil tentará transformar a conferência Rio+20, no ano que vem, num fórum para a discussão da pobreza.
As propostas do país para a cúpula de desenvolvimento sustentável espelham a agenda da petista e incluem um "programa global de proteção socioambiental", inspirado em programas sociais como o Bolsa Família.
O anfitrião também quer que a conferência adote dez objetivos de desenvolvimento sustentável, nos moldes das Objetivos do Milênio das Nações Unidas. Não especificou, porém, quais metas numéricas pretende apresentar.
O país entregou ontem à ONU um documento de 36 páginas contendo suas propostas para o encontro, que ocorrerá de 28 de maio a 6 de junho de 2012.
MUDANÇA DE EIXO
A principal delas é uma mudança no eixo da conferência. O Brasil quer incluir a erradicação da miséria no encontro, originalmente orientado só para economia verde e governança para o desenvolvimento sustentável.
A própria economia verde ganhou da diplomacia brasileira um prefixo --"inclusiva"-- que expressa a orientação do governo anfitrião para trazer a miséria para o centro do debate em 2012.
O país também quer a criação de novos indicadores para medir o desenvolvimento, que possam substituir o PIB (Produto Interno Bruto) e o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Segundo a proposta brasileira, apresentada ontem pela ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente), esses índices são limitados por não incluírem questões como a escassez de recursos naturais.
Como o desenvolvimento é medido com base em "um conjunto muito estreito de indicadores", afirma o documento, os agentes públicos e privados são levados a adotar ações de desenvolvimento "que geram resultados igualmente imperfeitos".
A obsessão da diplomacia brasileira com a reforma de conselhos da ONU também foi contemplada na proposta. No caso, a ideia é mudar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social das Nações Unidas, o Ecosoc.
O Brasil quer que o Ecosoc vire quase uma nova agência da ONU, um fórum global para a discussão de desenvolvimento sustentável. "É normal que conferências desse tipo façam propostas inovadoras, seja de criação de novo ente, seja de reforma de algo já existente", disse o subsecretário-geral de Meio Ambiente e Energia do Itamaraty, Luiz Alberto Figueiredo Machado.
METAS
As metas de desenvolvimento sustentável apresentadas pelo país são genéricas: vão da segurança alimentar (a agricultura familiar, outro foco do governo, é citada no documento) ao "ajuste da pegada ecológica à capacidade de regeneração do planeta".
Neste momento, antes do início das negociações, não há nada tão ousado quanto a proposta que o Brasil levou em 2002 à conferência Rio+10, em Johannesburgo, de ter 10% de energias renováveis na matriz mundial.
"Nós temos condições, sim, de negociar metas concretas", afirmou a ministra, citando a meta do país de erradicação da miséria. Segundo Figueiredo, a ideia é que no Rio seja possível a adoção de objetivos.
"Caso não seja possível adotar números no Rio, pelo menos fixar um prazo" para sua adoção, disse o embaixador, antecipando um ponto de atrito nas negociações.
Fonte: Jornal A Folha de São Paulo
CLAUDIO ANGELO
DE BRASÍLIA
As propostas do país para a cúpula de desenvolvimento sustentável espelham a agenda da petista e incluem um "programa global de proteção socioambiental", inspirado em programas sociais como o Bolsa Família.
O anfitrião também quer que a conferência adote dez objetivos de desenvolvimento sustentável, nos moldes das Objetivos do Milênio das Nações Unidas. Não especificou, porém, quais metas numéricas pretende apresentar.
O país entregou ontem à ONU um documento de 36 páginas contendo suas propostas para o encontro, que ocorrerá de 28 de maio a 6 de junho de 2012.
MUDANÇA DE EIXO
A principal delas é uma mudança no eixo da conferência. O Brasil quer incluir a erradicação da miséria no encontro, originalmente orientado só para economia verde e governança para o desenvolvimento sustentável.
A própria economia verde ganhou da diplomacia brasileira um prefixo --"inclusiva"-- que expressa a orientação do governo anfitrião para trazer a miséria para o centro do debate em 2012.
O país também quer a criação de novos indicadores para medir o desenvolvimento, que possam substituir o PIB (Produto Interno Bruto) e o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Segundo a proposta brasileira, apresentada ontem pela ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente), esses índices são limitados por não incluírem questões como a escassez de recursos naturais.
Como o desenvolvimento é medido com base em "um conjunto muito estreito de indicadores", afirma o documento, os agentes públicos e privados são levados a adotar ações de desenvolvimento "que geram resultados igualmente imperfeitos".
A obsessão da diplomacia brasileira com a reforma de conselhos da ONU também foi contemplada na proposta. No caso, a ideia é mudar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social das Nações Unidas, o Ecosoc.
O Brasil quer que o Ecosoc vire quase uma nova agência da ONU, um fórum global para a discussão de desenvolvimento sustentável. "É normal que conferências desse tipo façam propostas inovadoras, seja de criação de novo ente, seja de reforma de algo já existente", disse o subsecretário-geral de Meio Ambiente e Energia do Itamaraty, Luiz Alberto Figueiredo Machado.
METAS
As metas de desenvolvimento sustentável apresentadas pelo país são genéricas: vão da segurança alimentar (a agricultura familiar, outro foco do governo, é citada no documento) ao "ajuste da pegada ecológica à capacidade de regeneração do planeta".
Neste momento, antes do início das negociações, não há nada tão ousado quanto a proposta que o Brasil levou em 2002 à conferência Rio+10, em Johannesburgo, de ter 10% de energias renováveis na matriz mundial.
"Nós temos condições, sim, de negociar metas concretas", afirmou a ministra, citando a meta do país de erradicação da miséria. Segundo Figueiredo, a ideia é que no Rio seja possível a adoção de objetivos.
"Caso não seja possível adotar números no Rio, pelo menos fixar um prazo" para sua adoção, disse o embaixador, antecipando um ponto de atrito nas negociações.
Fonte: Jornal A Folha de São Paulo
CLAUDIO ANGELO
DE BRASÍLIA
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Em defesa do clima
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